Liberdade de imprensa segundo uma campanha

A frase abaixo eu capturei do Twitter de Dilma Rousseff.

Comemoremos o Dia da Liberdade de Imprensa.Hoje, no Brasil, temos uma imprensa livre, que fala o que quer,sem censura ou mordaças.

A imagem abaixo é do site da jornalista Adriana Vandoni.

E há também o caso do Estadão.

Precisa comentar? Quer que eu desenhe?

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Não votarei por similaridade

A minha amiga e colaboradora Ana González, já consumiu tôdo seu estoque de argumentos convincentes que me levassem a votar como um cidadão padrão cônscio da sua cidadania e devêres. Mas eu lamento que ela não tenha logrado êxito até agora e infelizmente aparece mais um argumento para que eu coloque em cheque o procedimento de escolha pelo voto.

Nós vivemos num sistema político de representatividade e os representante são escolhidos pelo pôvo por voto direto. Também escolhemos há alguns anos que queremos ser presidencialistas e não parlamentaristas. Não acho que caiba agora uma discução sobre o acêrto da escolha.

Temos um candidato que é daquilo que hoje convencionou-se chamar de oposição. Isso porque a sua oposição, a situação, não pensa duas vêzes para desqualificar a sua origem partidária.

A situação, como é normal no processo democrático, vai não apenas indicar o seu candidato como também apoiá-lo públicamente. O único problema disso é que tanto no caso da situação como da oposição, os candidatos não mostram imagens convincentes. Como eu disse em Março, estava começando a campanha eleitoral mais chata que êsse país já viveu na história. E eu não errei.

Digo chata porque há momentos em que cansa você se deparar com certas posições dos políticos, especialmente aquelas do tipo em cima do muro, ou o que chamamos de políticamente correto. Eu penso que uma coisa é correta independentemente do qualificador ao qual ela está atrelada.

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Jamais entre no cinema sem preservativos

Tem certos exagêros que são ao mesmo tempo ridículos e engraçados. É o caso da matéria abaixo onde consta a argumentação de uma americana que diz ter engravidado numa sessão de cinema 3D. E o marido ratifica dizendo que hoje em dia a tecnologia possibilita tudo.

Um casal branco americano teve um bebê negro e a mulher diz que engravidou assistindo a um filme pornô 3D. O pai da criança, o soldado Erick Jhonson, estava há um ano servindo numa base militar no Iraque e, quando voltou para casa encontrou um bebê negro.

Leia em: TV Bizarro – Mulher engravidou vendo filme pornô 3D – Televisão, Celebridades, Audiência, Notícias -TUDO AQUI- – Blogs Abril.

Sim, mas daí a engravidar uma mulher a partir de uma tela de cinema já é demais. Quem lê essas besteiras pensa que o idiota do marido é tão idiota que representa fielmente aquilo que pensamos ser um típico americano neurótico e bobão.

Mas nunca imagina que é óbvio que o cara não acredita nisso e que o filho em questão é de algum esperto que estava na hora certa quando o “marido” estava ausente.

E aí entra uma característica da sociedade americana. Lá você pode processar uma pessôa porque ela espirrou ao seu lado no banco do metrô. Entre outros há o caso de uma senhora que conseguiu uma indenização milionária do McDonald´s porque lhe serviram café acima da temperatura ideal e ela derramou na perna. A famosa lanchonete têve que arcar com um prejuízo fenomenal.

Por isso meu caro, se você é dono de cinema distribua preservativos de graça na porta (o modelo feminino, claro), e não permita que ninguém entre no seu cinema sem. Não dá AIDS mas pode dar processo.

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